16 boas práticas em testes de software para acompanhar agora

Testes de Software

Os testes de software são tão importantes quanto a fase de desenvolvimento ou o esboço de um projeto digital. Afinal, garantir a ausência de bugs e falhas no resultado final de um produto reflete diversos benefícios para as empresas, como é o caso da maior economia, da previsibilidade do planejamento financeiro organizacional e da otimização da reputação da marca em relação aos seus clientes e parceiros. Paralelamente a isso, revela também maior maturidade do software e da equipe de desenvolvimento.

A atividade é descrita por meio de abordagens distintas que devem ser consideradas e aplicadas no dia a dia dos desenvolvedores de acordo com a realidade do negócio e do profissional habilitado. 

Por exemplo, Glenford Myers vai observar o teste de software com base em uma perspectiva que valoriza “o erro”. Segundo ele, o termo refere-se a um “processo de executar um programa com o objetivo de encontrar erros”. Já na definição da ANSI/IEEE Standard 729, de 2017, o conceito descreve, na verdade, um “processo de avaliar um software ou um componente de software para verificar se ele satisfaz aos requisitos especificados ou para identificar as diferenças entre os resultados esperados e os obtidos”.

Dessa forma, cabe ao profissional especialista identificar qual das metodologias é mais vantajosa para a sua empresa e produto, escolhendo também entre as inúmeras possibilidades de execução (manual, automática, testes fuzzing e testes de contrato, entre outras). 

Neste artigo, vamos continuar detalhando alguns tópicos sobre este tema, com destaque para as 16 melhores práticas para testes de software automáticos. Você vai ler por aqui: 

  1. Quais são os princípios básicos dos testes de software? 
  2. Qual o cenário de mercado para o profissional que executa testes de software?
  3. E quais as vantagens de um teste de software bem elaborado?
  4. Quais são os principais tipos de teste de software?
  5. 16 boas práticas para testes de software automatizados

 Continue conosco e boa leitura! 

1) Quais são os princípios básicos dos testes de software? 

De acordo com o syllabus da Certified Tester Foundation Level (CTFL) da BSTQB/ISQTB, há sete principais princípios de testes de software que você precisa considerar na aplicação da prática: 

  1. O teste mostra a presença de defeitos, e não a ausência deles – ou seja, o teste pode demonstrar a presença de defeitos, mas não consegue provar que eles, de fato, não existem em outros cenários e possibilidades. Aqui cabe mencionar que isso dependerá da abrangência e do tipo de teste utilizado. 
  1. O teste exaustivo é impossível – testar tudo é inviável por causa do alto grau de combinações cabíveis, do alto custo e da necessidade de grandes equipes especializadas.
  2. O teste inicial economiza tempo e dinheiro – por isso a atividade deve ser iniciada o quanto antes no ciclo de desenvolvimento.
  3. Defeitos se agrupam – um número pequeno de funções contém a maioria dos defeitos (e isso se repete em razão do ato de colar e copiar códigos).
  4. Cuidado com o paradoxo do pesticida – os casos de testes precisam ser revisados e atualizados com frequência, para que sejam capazes de encontrar novas falhas ou mudanças de padrões. Quando um mesmo conjunto de testes é repetido por muito tempo, é provável que se torne menos efetivo.
  5. O teste depende do contexto – para cada metodologia, empresa e contexto, o processo de teste se torna diferente.
  6. A ausência de erros é uma ilusão – encontrar e consertar defeitos não ajuda se o sistema construído não for capaz de atender às expectativas do usuário. 

Em linhas gerais, esses princípios compõem a base da atividade de testes de software, responsáveis por preparar os profissionais para criar estratégias e rotinas de mapeamento dos pontos de vulnerabilidade do projeto com eficiência. 

Além disso, testes de software bem elaborados fortalecem a construção e o desenvolvimento de caminhos alternativos e ágeis para driblar ou sanar problemas que possam surgir no futuro. 

Na prática, a falha de um software ou uma experiência de usuário negativa por causa de um software que não funciona como o esperado tem implicações gradativas, desde o mero descontentamento com o produto até o congestionamento de serviços críticos. Veja outras consequências:

  • Gasto desnecessário para reverter o quadro ou para corrigir o erro e as suas consequências adjacentes;
  • Tempo empregado para isso;
  • Mancha na reputação da marca;
  • Falhas em serviços essenciais e críticos, como os de saúde, aviação e construção, entre outros.  
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2) Qual o cenário de mercado para o profissional que executa testes de software?

Os testadores e as testadoras de softwares são imprescindíveis para a realidade de qualquer negócio. Por isso, enquadram-se em uma das áreas mais requisitadas dentro das especialidades de TI, seja por novos profissionais, seja pelas próprias empresas. 

Entretanto, para compreender qual o verdadeiro cenário dessa carreira, é necessário um olhar mais aprofundado para as suas especificidades. Uma pesquisa publicada no Youtube, em 2023, mapeou a faixa salarial do colaborador dedicado aos testes e à qualidade de softwares, por meio da coleta de dados de 1.453 pessoas entrevistadas. O estudo identificou a média de remuneração para algumas das funções que compõem essa especialidade – vamos discriminá-las, a seguir, para que você tenha um panorama do mercado de trabalho da área. 

Categoria de contratação CLT

  • Executor de testes 
EstagiárioR$ 1.825,50
TraineeR$ 2.314,60
JúniorR$ 2.977,40
PlenoR$ 3.890,66
SêniorR$ 3.750,00
  • Analista de testes
EstagiárioR$ 1.460,74
TraineeR$ 2.611,41
JúniorR$ 3.505,82
PlenoR$ 5.527,65
SêniorR$ 7.804,32
EspecialistaR$ 9.409,20
  • Automatizador de testes 
EstagiárioR$ 1.850,00
TraineeR$ 2.178,00
Júnior R$ 3.977,41
Pleno R$ 6.767,00
SêniorR$ 10.287,98
EspecialistaR$ 10.750,00
  • Líder de testes
JúniorR$ 4.923,00
PlenoR$ 11.115,50
SêniorR$ 11.299,51
EspecialistaR$ 12.945,62
  • Gerente de testes
PlenoR$ 14.777,00
SêniorR$ 17.030,00
EspecialistaR$ 13.500,00
  • Diretor de testes

Não houve respostas para esse cargo. 

  • Analista de qualidade
EstagiárioR$ 1.527,45
TraineeR$ 2.256,92
JúniorR$ 3.932,74
PlenoR$ 6.360,02
SêniorR$ 9.622,56
EspecialistaR$ 11.412,00
  • Engenheiro de qualidade 
EstagiárioR$ 1.575,00
JúniorR$ 5.435,46
PlenoR$ 8.106,82
SêniorR$ 12.567,99
EspecialistaR$ 14.255,27
  • Gerente de qualidade 
PlenoR$ 21.000,00
SêniorR$ 15.400,00
EspecialistaR$ 20.437,50
  • Diretor de qualidade 
EspecialistaR$18.000,00

A pesquisa ainda analisa a variação salarial para contratos PJ e aquela existente entre homens e mulheres, destacando a desigualdade salarial, além de contrapor dados dos modelos presencial, híbrido e remoto. 

Também destaca os porquês de algumas discrepâncias em relação a cargos que exigem mais experiência e que, no relatório, aparecem com remuneração abaixo daquelas que não demandam tanta expertise. Veja na íntegra aqui.

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3) E quais as vantagens de um teste de software bem elaborado?

Existem diferentes tipos de testes de software, incluindo testes de unidade, integração, interface com o usuário, de API e de carga/estresse, entre outros. Cada um tem o próprio objetivo e abordagem para garantir a qualidade do software. Ainda assim, mesmo diante de tantas diferenças, todos contribuem para que os profissionais desenvolvedores possam assegurar:

• Garantia de qualidade os testes ajudam a garantir que o software funcione conforme o esperado e atenda aos requisitos do cliente.

• Identificação de defeitos os testes contribuem para a determinação de defeitos e bugs no software antes que ele seja lançado para os usuários finais. Dessa forma, os desenvolvedores podem corrigir esses problemas antes que afetem a experiência do usuário.

• Melhoria contínua – os testes fornecem feedback aos desenvolvedores sobre a qualidade do software e das áreas que precisam de melhorias. Ajustes e refinamentos contínuos podem ser realizados a qualquer momento para tornar o software melhor.

• Economia de tempo e recursos – identificar e corrigir defeitos durante a fase de desenvolvimento é muito mais econômico do que cosertá-los depois do lançamento do produto. Os testes ajudam a reduzir o retrabalho e os custos associados à correção tardia de defeitos.

Confiança do cliente – um software bem testado inspira confiança nos clientes, pois eles têm a garantia de que o produto funcionará conforme o esperado.

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4) Quais são os principais tipos de teste de software?

A depender do contexto e da preferência do profissional ou da empresa, há diversos tipos de testes de software para serem executados:

  • Teste da caixa branca – avalia a estrutura interna do código-fonte, por meio de testes dos caminhos de execução específicos, que garantem que todas as instruções sejam executadas corretamente. 
  • Teste da caixa preta – examina o software apenas com base em sua interface externa, sem considerar a sua estrutura interna. Os testes são fundamentados nos requisitos e nas funcionalidades esperadas pelo usuário.
  • Teste da caixa cinza – combina elementos do teste da caixa branca e da caixa preta, em que parte do conhecimento interno do sistema é utilizado, mas também se concentra na funcionalidade externa.
  • Teste de regressão – verifica se as alterações recentes no código afetaram negativamente o funcionamento das funcionalidades existentes. Geralmente, é automatizado para garantir que as correções ou novos recursos não insiram bugs no software existente.
  • Teste de unidade – estuda unidades individuais de código isoladamente para garantir que cada parte do software funcione conforme o esperado.
  • Teste de integração – avalia a interação entre diferentes partes do sistema para garantir que elas funcionem em conjunto, de maneira integrada e sem problemas.
  • Teste de carga – verifica o desempenho do software sob condições de carga máxima (ou o mais próximo disso), observando como ele se comporta quando submetido a um grande volume de dados ou usuários simultâneos.
  • Teste de usabilidade – avalia a facilidade de uso e a experiência do usuário do software, garantindo que seja intuitiva e eficiente para os usuários finais.
  • Teste de estresse testa os limites do software, submetendo-o a condições extremas ou além das especificações normais, para avaliar sua estabilidade e capacidade de recuperação.

5) 16 boas práticas para testes de software automatizados

Como vimos anteriormente, os testes de software podem ser executados por intermédio de metodologias diversas. Para este artigo, vamos destacar as melhores práticas que descrevem o modelo automatizado, visto que elas tendem a ser aprimoradas com o avanço da inteligência artificial (IA) nos próximos anos. 

1) Domine os princípios básicos dos testes de software

Para garantir testes de software eficazes, é fundamental compreender os princípios básicos que regem essa prática.

Já abordamos esse tópico por aqui, e você pode voltar a acompanhá-lo, anteriormente, no item “Quais são os princípios básicos dos testes de software?”. 

2) Busque as certificações relevantes do mercado

Demonstrar conhecimento e credibilidade de atuação por meio de certificações é essencial na área de TI. Além de comprovarem suas habilidades para o seu empregador, auxiliam o seu processo de aprendizagem sobre um tema. 

Na área de testes de software, as certificações são divididas em níveis de experiência – Foundation, Advanced e Expert – e têm como exemplo o -Certified Tester Foundation Level (CTFL), da BSTQB/ISQTB, bastante valorizado no mercado de trabalho. As habilitações do tema, quando conquistadas pelo especialista em TI, demonstram a sua proficiência e comprometimento com a qualidade do projeto de software. 

Veja alguns exemplos:

  • CTFL; 
  • CTFL-AT; 
  • CTAL-TA;
  • CTAL-TM; 
  • CTAL-TTA.

Há também as certificações disponibilizadas pela Certificação Brasileira de Teste de Software (CBTS), mantida pela ALATS, além de diversas outras possibilidades.

3) Estude as normas-padrão sobre testes de software

As principais nesse sentido são: 

  • IEEE-829 – padrão para documentação de testes;
  • IEEE-1044 – padrão para a classificação de anomalias em softwares; 
  • IEEE-1028 – padrão para revisões de software; 
  • BS 7925–2 – padrão que cobre várias técnicas de teste e algumas métricas sobre cada uma delas.

4) Conheça as ferramentas que podem ajudar você nessa prática

Existem diversas ferramentas disponíveis para auxiliar nos testes de software automatizados. Algumas das mais populares incluem:

  • Appium – para testes em aplicativos móveis; 
  • JUnit – para testes unitários em Java; 
  • Ranorex – para a automação de testes de interface com o usuário; 
  • Selenium – para a automação de testes de navegadores da web;
  • TestComplete – para a execução de testes de interface com o usuário.

Conhecer essas ferramentas e saber como utilizá-las de forma eficaz pode otimizar bastante o seu processo de automatização dos testes de software. 

5) Faça um mapeamento do negócio e estude se a automação de software é a melhor alternativa

Antes de automatizar os testes de software, é importante realizar um mapeamento do negócio e avaliar se ela realmente é a melhor alternativa. 

Nem todos os cenários de teste são adequados para esse tipo de tecnologia, além disso, é importante identificar as circunstâncias em que a automação realmente trará benefícios significativos em termos de economia de tempo e recursos.

Casos como testes exploratórios, de borda ou avaliação UX (experiência do usuário) dependem, por exemplo, de um olhar humano. 

6) Escolha a abordagem adequada

Ao automatizar os testes de software, é importante escolher a abordagem adequada para cada situação. Esse processo envolve o estudo dos dois modelos viáveis – testes orientados por dados ou testes orientados por fluxo, os quais vão ser utilizados a depender das necessidades do projeto. 

A principal diferença entre essas modelagens está no foco dos casos de teste: os testes orientados por dados se concentram nos diferentes conjuntos de dados de entrada e saída, enquanto os testes orientados por fluxo focalizam os diversos caminhos de execução do software. 

Ambos são importantes e complementares, e a escolha entre eles depende das características específicas do software e dos requisitos do projeto. 

Em muitos casos, uma combinação de ambas as abordagens é utilizada para garantir uma cobertura abrangente dos testes.

7) Implemente testes de regressão automatizados

Testes de regressão automatizados são essenciais para garantir que as alterações feitas no código não introduzam novos defeitos ou quebras de funcionalidade em áreas já avaliadas e aprovadas anteriormente. 

Ao usarem testes de regressão automatizados, os desenvolvedores podem executar rapidamente um conjunto de testes em áreas críticas do sistema sempre que uma nova alteração for feita, garantindo, assim, que nenhuma regressão ocorra. Com isso, há a manutenção da estabilidade do software ao longo do tempo, o que permitirá que as equipes de desenvolvimento identifiquem e corrijam problemas rapidamente.

8) Teste o próprio teste

É fundamental validar os próprios testes para garantir a sua eficácia. Começar o projeto com um pequeno conjunto de casos de teste permite identificar os desafios e ajustar a estratégia conforme necessário. Criar modelos de teste e validá-los é fundamental para que os testes sejam eficientes. 

Com base nessa proposta, os testes automatizados passam a ser confiáveis e capazes de identificar efetivamente novos defeitos no software.

9) Engaje as lideranças da empresa, assegurando que as mudanças necessárias aos projetos sejam realmente priorizadas

Com o intuito de garantir o sucesso dos testes automatizados, é importante envolver as lideranças da empresa para assegurar que as modificações necessárias sejam devidamente priorizadas. Atividades como alocação de recursos adequados, estabelecimento de metas claras e apoio necessário para implementar e manter os testes automatizados fazem parte dessa dinâmica.

10) Estabeleça uma rotina de treinamentos com a equipe de testes

Manter a equipe de testes atualizada e capacitada é fundamental para o sucesso das suas ações. Estabelecer uma rotina de treinamentos auxilia a equipe a se familiarizar com as ferramentas e com as práticas mais recentes e se preparar para enfrentar os desafios do teste de software automatizado.

11) Documente, registre e produza relatórios com as métricas certas

Documentar, registrar e produzir relatórios com as métricas certas é essencial para avaliar a eficácia dos testes automatizados. 

Métricas como taxa de automação, taxa de falhas por plataforma e tendências no tempo médio de falhas, por exemplo, podem compor os dados finais da atividade. Tais indicadores ajudam a identificar áreas de melhoria e garantir a qualidade do software ao longo do tempo.

12) Atualize bibliotecas e dependências

Manter as bibliotecas e dependências atualizadas é fundamental para garantir a eficácia dos testes automatizados. Isso ajuda a evitar problemas de compatibilidade e ratifica que os testes estejam alinhados com as últimas atualizações e melhorias nas ferramentas e tecnologias utilizadas.

13) Estude e refatore os códigos de testes para aprimorar o desempenho deles

Estudar e refatorar os códigos de teste é uma prática importante para melhorar o desempenho dos testes automatizados. 

Pode-se considerar desde o processo de identificar e corrigir possíveis falhas até o ato de otimizar o código para tornar os testes mais eficientes e confiáveis.

14) Saiba como desenvolver a aplicação do teste de software manualmente

Apesar da importância dos testes automatizados, é fundamental reconhecer que a tecnologia não os substitui integralmente. Por isso, é importante saber como desenvolver e aplicar testes de software manualmente, sobretudo em casos como testes exploratórios e avaliação da experiência do usuário. 

Combinar ambos os tipos de teste é essencial para garantir uma cobertura completa e eficaz dos testes de software. Além disso, cabe ressaltar que os testes manuais podem ser mais bem aperfeiçoados, enquanto os automatizados são bons em processos longos e repetitivos.

15) Considere a integração de teste de automatização aos pipelines CI/CD

 A integração de testes automatizados aos pipelines CI/CD (Integração Contínua/Entrega Contínua) é crucial para manter a qualidade do software em todas as fases do seu ciclo de desenvolvimento. 

Ao incorporar testes automatizados aos pipelines, os desenvolvedores podem identificar rapidamente problemas e assegurar a estabilidade do software, da integração até a implantação.

Essa prática promove uma cultura de qualidade, colaboração e entrega contínua, acelerando o ciclo de desenvolvimento e garantindo a confiabilidade do produto final.

16) Priorize a clareza dos testes 

Ao desenvolver testes automatizados, é crucial garantir que eles sejam fáceis de entender, manter, atualizar e que possuam uma boa documentação. Ou seja, é fundamental seguir boas práticas de codificação, como escrever testes claros e concisos, utilizar nomes descritivos para os casos de teste e modularizar o código de teste para evitar repetições desnecessárias. 

Priorizar esse aspecto dos testes ajuda a garantir que a suíte de testes permaneça eficaz e relevante ao longo do ciclo de vida do software.

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